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Category: leads

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Landing Page: Importância para quem trabalha com inbound marketing

A landing page ou é uma estratégia em que você vai aproximar seu produto/serviço do seu lead, de modo que ele vai compreender o valor que aquilo terá para ele. É hora de mostrar efetividade e garantir a essa pessoa que, com certeza, ele vai adquirir aquilo, pois, será de grande valia.

Você pode ter um site com um excelente design, ou com conteúdo extremamente relevante. Pode garantir aos visitantes um menu ótimo, com informações ricas, mas não vai converter esse visitante em cliente se não souber como fazê-lo chegar onde você precisa: a landing page.

Uma abordagem mais direta sobre o que você está ofertando deve ser feita lá, obedecendo às etapas que o funil de vendas te dá. Será importante compreender que o Inbound Marketing te traz resultados muito mais eficazes que campanhas anunciadas em momentos e lugares não estratégicos.

Seus planejamentos para altas taxas de conversão serão bem-sucedidas otimizando sua landing page e tendo elementos que instigam ao usuário a vontade em preencher seu formulário, em acreditar na sua oferta.

Confira mais sobre a landing page e veja nossas dicas para ter os melhores resultados através dela.

O que é uma landing page?

A landing page é o lugar em que você vai tornar o visitante da sua página um cliente. Esse processo, que é a conversão, deve ter prioridade na sua construção e planejamento, para que não se perca o lead.

Cada usuário tem a sua relevância, dado que você precisa afunilar as informações e conduzir cada um deles para que percorra um caminho em seu site. Quem estiver realmente interessado no que você está ofertando será o seu cliente, mas no processo de ‘quase lá’ ele ainda é um lead.

Então, na landing page você fornecerá ao seu lead – uma vez que ele já percebeu o valor que seu produto/serviço tem a ele – informações de como finalmente adquirir isso, da maneira que ele seja convencido a efetuar a ação final, se tornando um cliente.

Ele é mais efetivo do que outras campanhas lançadas em lugares não estratégicos, como na página inicial do seu site. O erro em lançar, por exemplo, um banner na sua homepage, descontextualizado e sem apresentação prévia da sua oferta, você perde a efetividade de converter o usuário do site.

Sendo assim, você criará gatilhos que direcionarão o seu visitante mais interessado a avançar etapas e se tornar um lead, onde ele estará pronto para sua oferta final, e então, finalmente obtenha aquilo convencido de que seu problema será solucionado.

O que precisa ter em uma landing page

Há diversas ferramentas, inclusive gratuitas, que te auxiliam na criação da sua landing page. Com essas ferramentas você poderá fazer toda página, selecionando template, escolhendo as cores e dispondo os botões.

Primeiramente, uma landing page precisa ter todos os seus elementos muito bem avaliados para que a taxa de conversão seja excelente. Então, cores, disposição de botões, escolha de fontes, imagens e outros elementos precisam estar em harmonia e concomitantes com o valor que seu produto deseja entregar ao cliente.

O que é indispensável em uma landing page:

  • títulos diretos e objetivos
  • formulários
  • call to action (chamada para ação)
  • botões com provas sociais (para persuasão do lead, mostrando a ele que outros, comprovadamente, já foram contemplados com um excelente produto/serviço)
  • cores ideais

Alguns erros cometidos em landing pages são:

  1. utilizar menus demasiadamente
  2. tirar o foco do lead do produto
  3. dar informações dispensáveis e desnecessárias sobre o produto
  4. redirecionar o lead a outra página que não seja para conversão, como a homepage

Quando o lead chega a landing page ele já está propenso a preencher seu formulário, tendo em vista todo o caminho que percorreu em seu site. O histórico de navegação te mostrará que ele está interessado, caso contrário, teria abandonado o seu site. Então, é hora de ser efetivo, não é preciso ter receio de ser desagradável na oferta.

Como fazer uma landing page otimizada

Uma landing page otimizada é objetiva, clara e não traz falsas expectativas ao seu lead. Uma das maiores riquezas do Inbound Marketing é não precisar ofuscar o verdadeiro valor da sua oferta por meio de promessas que não serão cumpridas, já que seu cliente será aquele que realmente precisa ou deseja seu produto/serviço. Esse é o trabalho do funil de vendas, onde, por meio de blogposts, conteúdo relevante e boas copys e CTA’s você faz com que os vários usuários fossem filtrados a quem vai, definitivamente, manifestar desejo de aquisição.

Em suma, para uma excelente otimização da sua landing page você precisará:

  • gerar emoções ao lead através de copys excepcionais
  • destacar sua logo e reforçar a distinção de sua marca
  • fornecer uma boa legibilidade ao leitor da landing page
  • utilizar imagens que fortalecem sua mensagem para conversão
  • planejar as cores para que não haja dissonância na visualização das informações e quebra da mensagem que você está passando
  • inserir o botão adequado com a ação que você quer (baixar, comprar, etc.)

Ferramentas de automação: aliados essenciais para além da landing page

A automação de marketing te proporciona ferramentas para agilizar diversos processos, como o disparo de emails, análises de dados e campanhas e, ainda, automatizar respostas automáticas em seu site, entre outras muitas funcionalidades. Você também consegue integrar as ferramentas de automação ao seu CRM (customer relationship management).

O primeiro passo para conseguir melhorar os resultados das conversões é poder planejar com cuidado e com riqueza de informações as suas campanhas. Não será fácil trazer visitantes ao site, em escala suficiente que faça com os melhores leads cheguem à sua landing page.

Por isso, você consegue terceirizar toda essa etapa por meio dessas ferramentas, ajustando seus esforços apenas ao indispensável e deixando esses outros processos em boas mãos.

CONCLUSÃO

Foi simples compreender como a landing page é de suma importância para seu site, fazendo valer cada esforço no planejamento do conteúdo que você dispõe lá. A trajetória que você planeja a quem está navegando levará a altas taxas de conversão, basta otimizar sua landing page e, até mesmo, selecionar as melhores ferramentas para contribuir nessa e em outras etapas.

A ICM Digital pode auxiliar você através da implementação da ferramenta ideal para cada especificidade sua! Através de excelente suporte, consultoria de melhores práticas e cumprindo com toda a parte técnica, fará você vai obter ainda mais sucesso nas suas estratégias.

Pagando apenas um valor fixo pela hospedagem de seu site e envio emails, você conseguirá essas e outras vantagens com a ICM Digital, saiba mais aqui.

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ICM Marketing Digital 5 de novembro de 2020 0 Comments
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Transformando audiência e visitas em clientes

Transformar sua audiência, visitas e leads em clientes é um passo crucial para aumentar as suas vendas. Para que você consiga fazer isso, de uma maneira eficiente, e que tenha sucesso nos resultados obtidos, esse capítulo irá falar exclusivamente sobre isso.

Capturando clientes com os formulários

Todas as pessoas que em algum momento quiseram consumir conteúdos gratuitos na internet, já devem ter passado por um formulário de captação de clientes. Mas, será que diante desse formulário a pessoa fez o que o CTA tinha pedido?

Resumidamente, os formulários são espaços para o preenchimento de dados que aparecem em uma landing page, uma página de captura.

Após disponibilizar determinadas informações básicas, o visitante então é liberado para buscar o conteúdo desejado e se torna um lead.

Normalmente, essa estratégia é utilizada para oferecer materiais ricos, tais como vídeos, e-books e outros tipos de conteúdo, considerados diversificados dos demais.

Ou seja, aqui existe uma troca, justa e simples: o cliente consegue acessar e baixar um determinado material, somente quando, ele insere algumas informações de contato, que normalmente serão utilizadas pelo seu negócio posteriormente.

Portanto, os dados solicitados são sempre bem simples, o mínimo possível, nenhum dado pessoal é solicitado, já que o objetivo da empresa é apenas manter contato com o usuário. Essa é uma estratégia muito importante e que ajuda a capturar leads com os formulários.

Quais são as vantagens de capturar clientes com formulários?

Se feito da maneira correta, os formulários podem gerar bases muito eficazes para a sua empresa, ao qualificar com a ferramenta de automação de marketing e vendas.

Ele consegue melhorar os resultados e oferecer importantes avanços estratégicos no relacionamento de quem consumiu um determinado conteúdo. Outras vantagens dos formulários incluem:

– Aumentar os seus leads:

Os negócios necessitam ter uma boa base de dados, para então conseguir atrair, educar e conduzir as pessoas para os seus conteúdos disponíveis.

Esse é o primeiro passo do funil, para então poder levá-los às conversões, porém, os números nem sempre significam uma boa base para estratégias.

Para que seja realmente interessante esse tipo de captação, o formulário precisa ser de qualidade e não de quantidade, captando assim as informações mais precisas e que façam sentido com as suas intenções.

– Conhecer melhor o seu público:

Mesmo que o formulário seja uma maneira simples de capturar clientes qualificados, ele é muito competente em trazer um grande volume de dados relevantes. Quando bem otimizado, o resultado é sempre ter um detalhamento muito positivo para que você consiga obter as melhores informações. Para qualquer negócio é mais que necessário conhecer bem o seu público, principalmente em que posição do funil o cliente se encontra. Como cada cliente está em um estágio diferente do funil de vendas, os formulários ajudam a descobrir o perfil de cada uma das audiências para criar os segmentos adequados.

– Aumentar a taxa de conversão:

Segundo uma pesquisa realizada por Neil Patel, um dos maiores especialistas de SEO do mundo, a taxa de conversão que um formulário qualificado consegue alcançar é de 11%.

Todavia, é completamente possível ver os seus números aumentarem e conseguir trazer ainda mais resultados. Tudo isso irá depender de como o seu formulário é desenvolvido e para qual segmentação foi destinada.

Ou seja, com o seu formulário muito bem otimizado ele consegue filtrar facilmente qual é o estágio que o cliente se encontra e potencializa a sua estratégia de marketing.

Erros que você não pode cometer em um formulário de sucesso

– Não conseguir adequar o formulário à sua oferta:

Existe uma recomendação mais específica sobre o número de campos que um formulário deveria ter, mais óbvio, cada empresa tem a sua necessidade. Não se prenda a esse detalhe, se você sentir que necessita de outras questões para fazer um formulário de uma maneira mais funcional. Se você se limitar excessivamente pode acabar prejudicando a sua estratégia, muito bem direcionada para o funil de vendas.

– Apontar erros no formulário só depois do clique:

Alguns formulários costumam apontar algum tipo de erro de preenchimento somente quando o cliente clica no CTA para seguir para a próxima etapa do fluxo da campanha. Isso, obviamente, gera ainda mais retrabalho e ainda mais tempo, quando você pode simplesmente automatizar esse apontamento, como é o caso do Mautic, que veremos na segunda parte deste livro.

Nesses casos, os erros são mostrados em tempo real e o analista de marketing consegue corrigir antes mesmo de se submeter a CTA.

5 Dicas para criar um formulário de captação de clientes

– Mostre o que o usuário terá de benefício:

Mesmo que a página anterior já tenha mostrado o benefício que o usuário vai receber, deixe isso o mais visível possível na sua página de conversão.

– Peça as informações essenciais:

Esse formulário é apenas o primeiro passo da sua aproximação com o cliente em potencial. Imagine quais são as informações relevantes para que sua equipe consiga fazer filtros e criação de segmentos posteriormente. Vale lembrar aqui que quanto mais campo houver no formulário, menor será a taxa de conversão.

– Não peça informações delicadas:

Pedir informações de RG ou CPF logo de cara está longe de ser uma boa conduta do seu negócio para capturar leads. Esse tipo de informação pode ser obtido quando o cliente estiver em um processo mais à frente de venda.

– Deixe claro que você não pretende enviar spam:

É interessante que você coloque no seu formulário um aviso de que se compromete a não utilizar aquelas informações para outros fins, muito menos para envio de spam. Escreva de maneira objetiva, ou seja, curto e bem claro, não com aquelas políticas de privacidade que ninguém lê.

– Atenção aos detalhes:

Tente evitar alguns erros de usabilidade que podem ser cometidos e assim atrapalhar a sua conversão, como, por exemplo:

  • Ter um campo extra “confirmação de e-mail”;
  • Deixar um botão RESET, ou APAGAR no final do seu formulário;
  • Abusar de fontes muito pequenas e com pouco contraste.

Captando clientes com Landing Pages e capturas Popup

Outra maneira de você conseguir captar clientes é utilizando Landing Pages e capturas Popup. Para facilitar o seu entendimento, irei explicar detalhadamente cada um desses tópicos.

O que são as Landing Pages?

As Landing Pages têm como foco principal apresentar uma oferta, pode ser uma página de vendas, lembrando que nosso foco neste livro é a conversão de visitantes em leads.

Assim, elas são páginas que têm poucos elementos e seu foco é apenas o CTA, evitando assim distrações e garantindo a conversão. Suponhamos que você tenha um site e um blog, porém, mesmo recebendo muitas visitas diariamente você não consegue fazer com que eles passem para a próxima fase do seu funil, que é a venda. Para isso então são criadas páginas bem específicas, que deixam de lado outros elementos de distração, focando somente na conversão.

Elementos de uma Landing Page

Oferta:

A oferta feita pela sua Landing Page precisa gerar valor para as pessoas que irão visitar a sua página. Ou seja, conteúdos que estão disponíveis na internet não são uma boa opção para se utilizar aqui. A ideia é que você pense “fora da caixa” e entenda exatamente quem é a persona que você tem e quais são suas principais necessidades.

Título:

É preciso que você deixe uma mensagem muito clara sobre o que o seu negócio está oferecendo para a sua persona e que ela se sinta interessada em saber mais. A ideia é que você busque por um título que seja:

  • Chamativo;
  • Compreensível;
  • Simples;
  • Que faça jus ao que você está propondo em sua oferta.

É importante também que você deixe claro o tipo de conteúdo que as pessoas vão encontrar, ao preencher o formulário:

  • Será uma consultoria;
  • Um e-book;
  • Newsletter.

CTA:

Outro elemento que precisa estar na sua Landing Page são os chamados Calls To Action, ou mais conhecido como CTAs.

Eles são textos que convidam as pessoas a realizarem uma ação, geralmente  estão sempre com uma frase como:

  • Acesse o conteúdo completo;
  • Agende a sua consultoria;
  • Baixe agora;
  • Receba o material;

Além disso, é muito importante que o seu CTA seja objetivo e deixe claro para o visitante o que você deseja.

Descrição:

Já vi algumas pessoas dispensando essa etapa, porém, na prática, isso irá depender muito mais de quem é a sua persona do que qualquer outra coisa. Caso você opte por uma descrição, é essencial que ela consiga passar uma mensagem, de maneira bem simples, sobre o objetivo da sua oferta e o valor que ela poderá gerar. Se você não quiser utilizar não tem problema.

Conteúdos visuais:

Os conteúdos visuais têm o mesmo objetivo que a sua descrição e título: fazer com que os visitantes saibam realmente o que está sendo ofertado pelas Landing Page. Isso quer dizer que você precisa ser mais claro e atrativo que os simples elementos verbais. Por exemplo, quando direcionado a uma Landing Page você se deparar com um vídeo, que começa de maneira automática a falar sobre o material do seu interesse. Se ele for didático e compreensível, além de poupá-lo com o tempo de leitura, será muito provável que será convertido em um lead. De acordo com um estudo desenvolvido pela Eyeview[1], as chances de conversão, nesse caso, seriam de 82% mais vezes do que uma simples Landing Page.

Formulário:

O formulário certamente é uma das partes mais importantes da Landing Page, especialmente porque eles são o seu “pagamento” pela oferta. Sendo assim, deixe muito claro todos os campos que serão preenchidos, facilitando assim a vida de quem está realizando esse processo e que seja o mais breve possível. Atente-se que cada campo de um formulário é considerado um empecilho a mais no caminho para a conversão do seu potencial cliente, pois, ele pode não gostar do que se pede e desistir de preencher. Seja cauteloso.

Capturando clientes com Pop-up

O que são os pop-up?

Os pop-up são janelas que se abrem em seu site para que você consiga exibir determinado conteúdo ou oferta em determinada página, você verá mais detalhes em “Focus”, na segunda parte deste livro. De maneira geral, para que essas janelas apareçam para os usuários, elas acabam sobrepondo alguma informação que está contendo naquela página.

Mas, não se preocupe, o objetivo é esse mesmo, chamar a atenção do visitante para essa janela e ela pode ser acionada a partir de determinada ação do usuário, por exemplo: mudar de página, fechar o navegador. É uma estratégia muito eficiente para você conseguir capturar clientes para a sua empresa.

Como utilizar os Pop-Ups para capturar clientes

Respeite o contexto e o momento:

É muito importante que você respeite o momento do cliente para receber os seus Pop-Ups. Essa é uma etapa muito importante dentro do funil de vendas e caso você ultrapasse alguma etapa e force o usuário a pular etapas, isso pode não dar tantos resultados. Você precisa pensar com muito cuidado onde você irá inserir os seus pop-ups, refletindo sobre o contexto. O público até pode ser o mesmo, mas dependendo do momento deles, os desejos e as necessidades irão mudar.

Suponhamos que o seu público está lendo um artigo sobre como criar um blog. Dentro desse exemplo, colocar um pop-up que oferece um e-book de e-mail marketing não seria a melhor ideia, certo?

No entanto, se o seu post fala sobre algo bem específico, então coloque um pop-up que indique algo relacionado a ele. Agora, se o seu visitante estiver em alguma página sua de vendas de cursos, ou outros produtos, então você pode convidar para fazer algum teste grátis.

Enfim, esses exemplos foram importantes para ilustrar qual é a maneira mais sensata de você fazer isso.

Humanize a sua marca e não seja um robô:

É muito comum, atualmente, que muitas empresas comecem a assumir um papel quase que intocável com o seu público. É bem verdade que antigamente as empresas focavam no excesso de formalidade e impessoalidade. Entretanto, nos dias de hoje isso mudou.

Isso significa que se você falar com o seu público usando termos que eles utilizam no dia a dia pode ter uma aceitação muito maior e facilitar a comunicação, se mantendo próximo da realidade da sua persona.

Assim, esse tipo de comportamento faz o usuário se sentir mais à vontade e isso traz muito valor para as chamadas que possam interessar o seu leitor.

Por fim, sempre que você decidir criar um pop up, pense sempre na pessoa que está do outro lado, para que possa encontrar o tom mais adequado.

Faça por merecer os cliques recebidos:

Você pode oferecer várias coisas para o seu usuário com o intuito de  receber o clique, que inclui:

  • Planilhas;
  • Templates;
  • Testes;
  • Avaliações grátis;
  • Cupons de desconto;
  • Bate-papo com consultores;
  • Demonstração de produtos.

Dessa forma, possibilidades aqui não faltam, escolha com sabedoria e de acordo com o contexto. O interessante é que não precisa ser um material rico. Você não precisa dificultar nada, um pop-up simples pode ser, na maioria das vezes, o suficiente.

Outro item que merece atenção é o CTA que você vai escolher. Seja sempre claro, honesto e o mais direto possível.

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ICM Marketing Digital 10 de outubro de 2020 0 Comments
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Copywriting

Paulo Maccedo define copy em “Como aumentar seu poder de comunicação e desenvolver discursos altamente persuasivos e vendedores”. Não vamos nos alongar muito neste capítulo, pois há referências no mercado exclusivas para este tema, mas é importante levantar a necessidade de ficarmos atentos em como o copy atua em todo o fluxo de marketing, com uma função de otimização refinada para as suas campanhas.

Com isso, aplique  um copy adequado na sua comunicação para melhorar as suas métricas de abertura de campanhas patrocinadas, fluxos, conteúdos, e-mails e mensagens. Criar copys assertivos é fundamental para conseguir aumentar a taxa de conversão do seu negócio.

Dessa forma, nosso objetivo nos próximos parágrafos é descrever um passo a passo para criar uma copy perfeita para o seu negócio. Ou seja, como conquistar e prender a atenção do seu cliente, levando-o a realizar uma ação, que pode ser desde a abertura de e-mail, o clique de uma campanha no Google Ads ou FaceAds, a compra do seu produto e até a assinatura de uma lista de e-mail.

O que é copywriting

Primeiro, vale a pena começarmos com o conceito de copywriting um pouco mais detalhado. Esse é um dos termos mais importantes dentro do marketing digital. Em uma explicação simples, seria a arte de escrever textos que convençam, que vendem. Hoje no mercado você já encontra profissionais especialistas que trabalham exclusivamente com carta de vendas.

O conceito de Erico Rocha, autoridade em marketing digital, é mais completo: “o copywriting é a técnica que otimiza o uso da linguagem, com o objetivo de envolver o leitor, despertar interesse e converter uma ação”. Isso é feito por meio de textos atraentes e persuasivos.

Esses textos são chamados de copy – ao passo que copywriting é o profissional especialista em sua elaboração. A escrita do texto tem por objetivo principal orientar o leitor, levando-o em direção a uma ação em meio a tantas ofertas e conteúdo disponível.

Para isso, são aplicadas diversas técnicas, como a escrita criativa, a persuasão e gatilhos mentais. Além do texto, outros elementos podem fazer parte, como imagens, vídeos, depoimentos e links.

Então, uma copy assertiva é aquela que consegue cumprir com os seus objetivos. Por exemplo, se você está vendendo um produto, o objetivo será fazer com que os leitores cliquem em um link e efetuem o pagamento.

Portanto, se você quer aprender como criar copys poderosas, para alcançar mais clientes e vender mais, vale a pena conferir o passo a passo que separamos. Descubra, ponto a ponto, o que é preciso para que uma copy converta de verdade.

1. Explore os benefícios do produto

Uma boa copy deve estar baseada nos benefícios reais do produto. Foque apenas nas principais características. Um benefício é o valor do seu produto para um cliente.

Em outras palavras, um benefício indica o que o cliente vai ganhar ao adquirir o produto. De que forma o seu produto agrega valor na vida dos consumidores? Você pode listar todos os benefícios para mostrá-los em sua copy.

Tópicos como “vantagens” e “diferenciais” também são muito bem-vindos. Eles seduzem o leitor, mostrando todos os aspectos positivos da compra. Mostre de que forma o seu produto será capaz de resolver problemas e satisfazer as necessidades dos seus clientes.

2. Explorar os pontos fracos da concorrência

Ao mesmo tempo em que a sua copy deve evidenciar os pontos positivos do seu produto, ela deve se diferenciar da concorrência. Mostre de que forma o seu produto é diferente e em que pontos ele é superior.

Trocando em miúdos, pense como um consumidor: só experimentamos uma marca diferente quando ela se mostra melhor do que as demais, seja pelo preço, qualidade, eficiência ou qualquer outro diferencial.

Por isso, vale a pena pesquisar o que a concorrência está fazendo. Dê uma olhada em copys de outros empreendedores, dentro do seu nicho, buscando pontos que possam ser explorados.

3. Estude o seu público-alvo

Fazer uma copy assertiva é impossível sem conhecer, de forma prévia, o seu público-alvo. Para quem você está vendendo? Cada texto de vendas deve ter a persona e público-alvo específico, que determina a forma como ele será escrito e apresentado. Veja mais detalhes no capítulo de Persona x Público-Alvo, caso ainda não tenha lido.

Primeiramente, monte o perfil do seu público-alvo, incluindo dados como gênero, idade, profissão e renda. Depois, transforme isso em uma persona, pinçando os principais aspectos e incluindo dados subjetivos, como gostos, sonhos, deficiências e dores.

Quanto mais você conhecer o seu público-alvo, mais assertiva será a sua copy. Não adianta tentar vender no escuro, sem saber com quem você está falando. Foque na fatia do mercado que melhor corresponde ao seu produto.

4. Trabalhe a comunicação

Existem vários motivos para criar um anúncio ou campanha publicitária. Antes de escrever uma copy você precisa entender seus objetivos e metas. O que você quer ganhar com o seu texto? Qual o seu objetivo?

Assim, uma copy pode ser usada para diferentes finalidades e não somente para vendas. Por exemplo, é possível usar uma página voltada para captar leads para o seu negócio, por meio do preenchimento de um formulário de e-mail.

Nesse caso, não é necessário incluir links, tendo em vista que o objetivo é apenas colher e-mails para uma lista. Outro exemplo são as copys com objetivo de anunciar uma oferta. Elas podem ser enviadas por e-mail, de forma a atrair os clientes a comprarem um produto.

Tudo isso vai influenciar na maneira como você se comunica. A linguagem da copy varia muito de acordo com os seus objetivos.

5. Converse diretamente

É muito difícil vender ou convencer alguém quando conversamos de forma genérica. As vendas acontecem quando a conversa é direta, no modelo “um para um”, H2H[1]. Por isso, vale a pena usar expressões como “você” no lugar de “nós”.

Dessa forma, mostre para os leitores que a conversa está sendo direcionada exclusivamente para ele. Isso gera identificação entre o anunciante e o leitor. E essa proximidade estimula a confiança, que por sua vez leva à realização de ações.

Para o especialista em copy, Dan lok, o copywriting é uma versão em texto da forma falada. Por isso, é preciso escrever da forma como conversamos normalmente, como se estivéssemos diante do cliente.

Além de manter uma conversa direta, a copy deve focar em resultados e ações. Para estimular o leitor, faça perguntas e responda logo em seguida, como se estivesse tirando dúvidas.

No entanto, nunca trate o seu leitor como um ignorante. A comunicação deve ser direta, mas com respeito. Se você falar o óbvio, o seu leitor se sentirá inferiorizado. Mostre que a conversa está sendo construída de igual para igual.

6. Pense no formato da copy

Existem muitas maneiras de usar uma copy. O texto de vendas pode ser implementado em uma landing page, em um vídeo, em um e-mail e até mesmo nas redes sociais. E para cada um desses formatos é preciso pensar em um formato diferente.

Por exemplo, em uma landing page os textos são bem curtos e distribuídos de forma conjunta, com imagens, vídeos, botões e outros elementos. Por isso, a copy deve estar em sintonia com a página, como um todo.

Já em um vídeo, a copy deve ser escrita no formato de roteiro. Dessa forma, é possível narrar ou encenar, criando um vídeo com grande poder de conversão. Por isso, antes de começar a escrever, pense no formato da sua copy e onde ela será veiculada.

7. Evite uma copy com muita informação

Evite fornecer muitos detalhes em sua copy. A redação eficaz diz ao seu público o que ele precisa saber para agir e abrir uma campanha, clicar ou como entrar em contato com você, para obter mais informações ou ainda como assinar a lista de e-mails, por exemplo.

Tenha foco. Muitos detalhes podem acabar confundindo o seu público. Isso faz com que eles esqueçam ou não se sintam atraídos pelos aspectos mais importantes do seu produto. Por isso, a regra é manter a copy o mais simples possível, com apenas o essencial.

8. Inclua uma chamada para ação

Essa é com certeza uma das partes mais importantes da sua copy. O objetivo de qualquer anúncio ou peça de marketing é obter algum tipo de resposta do público-alvo. Se você quer vender um produto, é fundamental trabalhar uma chamada ao final.

De fato, uma chamada para ação (CTA) é o elemento da copy que informa ao público o que ele deve fazer. Normalmente, a chamada para ação cria um senso de urgência, induzindo o leitor a fazer algo de forma imediata. É preciso que o leitor não saia daquela página, daquele meio, que não tenha tempo para pensar muito a respeito, pois ao sair, é possível que você perca a conversão ou o seu lead.

No entanto, é importante seguir todos os passos acima, antes de inserir a sua chamada para ação. A parte anterior da copy funciona como um preparativo. Ela vai nutrindo o seu lead, de forma que ao final ele está muito mais propenso a realizar a conversão, clicar em um link, baixar um conteúdo e muito mais.

Dicas para criar uma copy vendedora

Nos tópicos anteriores você conferiu tudo que é necessário em uma copy para que ela consiga cumprir com os objetivos propostos. Mas existem algumas dicas extras que podem tornar o seu material ainda mais assertivo – e seguro.

Uma dessas dicas é usar palavras de transição com frequência. São expressões que facilitam a leitura do texto, tornando-o mais agradável. Alguns exemplos são: porém, contudo, depois, todavia, além disso, logo, consequentemente, por fim, então, nesse sentido, etc.

Dessa forma, um texto sem palavras de transição não é capaz de prender a atenção dos leitores. Você está escrevendo uma copy e não uma bula de remédio. Então, vale a pena manter o texto simples e bem fluido.

Outra dica especial é evitar usar expressões que não correspondam ao produto vendido. Se você tem dúvida sobre algo, é importante manter isso de fora da copy. Ou seja, para criar textos responsáveis, ser transparente é fundamental.

Porém, existem algumas palavras e expressões que devem ser evitadas, principalmente se você não conseguir cumprir, tais como: livre de risco, melhor, sem custo, nenhuma obrigação, ou seu dinheiro de volta, garantido, etc. Claro, existem exceções.

Por isso, é importante analisar bem o seu texto, de forma a evitar que você seja demandado futuramente por clientes insatisfeitos. Se você está vendendo o produto de outra pessoa, afaste-se da responsabilidade, evitando termos que indiquem algo que o produto não entrega. Finalmente, seguindo todos esses passos e dicas você será capaz de construir uma copy assertiva, com grande taxa de conversão. Uma boa copy é responsável por trazer resultados positivos para qualquer negócio.

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ICM Marketing Digital 10 de outubro de 2020 0 Comments
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Tráfego pago e campanhas patrocinadas

O tráfego pago é o fluxo de pessoas que você consegue atrair para os seus canais de comunicação, por meio de propagandas e campanhas de marketing. É uma estratégia essencial e também complementa todas as otimizações usadas no tráfego orgânico, e caso você esteja iniciando seu negócio ou site na web, é a chama inicial que trará um fluxo de pessoas para o seu negócio.

Assim, para estratégias de tráfego pago, geralmente são usadas plataformas de anúncios especializadas e adaptadas para criar suas campanhas e também disponibiliza várias ferramentas para definir e atingir o seu público-alvo com mais precisão.

Como funcionam as plataformas de marketing

Já abordamos um pouco dos mecanismos de busca aqui e entendemos o básico de seu funcionamento e objetivo, todavia, você já parou para se perguntar o que as empresas por trás destes enormes mecanismos ganham ao disponibilizar o conteúdo ao público?

Logicamente existe um mercado enorme por trás disso. Toda vez que um usuário faz uma pesquisa em uma plataforma de buscas, uma série de dados sobre ele são armazenados e comparados com os dados de diversos usuários.

Ou seja, interesses sobre determinados temas, faixa etária e diversas informações demográficas são armazenadas nessas plataformas.

Esses dados são extremamente valiosos aos empreendedores digitais, pois demonstram as tendências e interesses de mercado e indicativos que podem auxiliar para que as campanhas atinjam o público adequado.

E o grande poder desses mecanismos é vender tais informações às empresas que queiram investir. Podemos tomar como exemplo o Google ads e a ferramenta Google Keywords Planner e em conjunto o site UberSuggest, do Neil Patel, elas mostram quantas pessoas estão pesquisando determinadas palavras-chave, indicando assim as tendências mais quentes do mercado.

Além do mais, as plataformas de marketing são bem similares a esses modelos, e sempre estão atreladas a outras plataformas com grande tráfego de pessoas e geração de dados, mecanismos de busca e redes sociais.

Dentre elas, as duas grandes plataformas de marketing mais conhecidas do mercado online são o Google Ads e o Facebook Ads, e elas permitem a criação de campanhas de anúncios personalizados, que são veiculados em seus respectivos displays de publicidade.

Assim, o Google Ads coloca anúncios em sites parceiros do programa, no YouTube e nas páginas de busca. Já o Facebook Ads, roda anúncios em diversos posicionamentos no próprio Facebook e no Instagram. Ambas as plataformas têm suas peculiaridades, no entanto, cumprem bem o papel de rodar seus anúncios.

Vantagens de usar plataformas de marketing

Existem várias vantagens em trabalhar o tráfego com plataformas de marketing, dentre elas, as principais estão na possibilidade de alcançar um público extenso, através das ferramentas de segmentação e das métricas que são geradas, trazendo vários indicativos eficazes para a campanha desejada.

Dessa forma, cada anúncio que você veicula nessas plataformas é pago, por isso é importante se certificar que sua campanha está com o melhor ajuste possível para seu objetivo específico. Existem diversos tipos de campanhas, por exemplo, com objetivo de conversões, para atrair engajamento, campanhas de geração de leads, e diversas formas de tráfego.

Inclusive existem até profissionais que se especializam fazendo gestão de tráfego, e lucrando bastante com lançamentos de estratégias digitais. Um exemplo de sucesso nesse sentido é o Pedro Sobral, gestor de tráfego que já trabalhou investindo milhões em plataformas de marketing, e gerencia o tráfego para grandes players do mercado digital.

Então, nessas plataformas o seu pagamento aos anúncios é determinado por diversos tipos de métricas que você pode escolher aplicar. Quando suas propagandas são rodadas você só paga se os usuários estiverem visualizando elas de fato, sendo assim existem as métricas que estipulam as impressões, os cliques e as conversões que seus anúncios geraram.

O CPC (Custo por Clique) e o CPM (Custo por mil impressões) são as métricas mais utilizadas, que lhe dão um bom feedback de como vão suas campanhas, e cabe a você saber como interpretar e usar cada uma delas.

Como fazer campanhas lucrativas

Primeiramente, é necessário aprender quais são as políticas e termos de uso de cada uma das plataformas de marketing, pois elas têm suas peculiaridades e funcionam melhor para determinados nichos, em detrimento de outros.

O Facebook, por exemplo, não roda anúncios do setor de suplementos alimentares, cápsulas e criptomoedas. Por isso, pesquise e saiba se determinada plataforma atende os seus requisitos de campanha. O Google já limita a venda de medicamentos que são regulamentados.

Após essa etapa, o ponto mais importante é fazer uma segmentação o mais precisa possível do seu público, dentro da plataforma. Elas geralmente lhe dão uma série de opções para segmentar, opções de região, faixa etária, ocupação e até interesses pessoais.

Assim, é muito importante caprichar nessa parte, pois rodar anúncios a pessoas com baixo potencial de comprar o seu produto é um desperdício de dinheiro.

E após se certificar que o público está bem ajustado, é preciso fazer a parte criativa do anúncio. Novamente salientamos que é necessário conhecer as regras para não violar nada sem saber. Nessa etapa, é importante ter uma boa copy, aliada a uma imagem que chame bastante a atenção do público.

Por último, faça uma estratégia que tenha um bom controle de gastos, e esteja sempre atento ao que dizem suas métricas. Às vezes, alguns ajustes simples em certos detalhes no design ou no texto fazem uma enorme diferença no resultado. Sempre ajuste a campanha de acordo com os feedbacks que as métricas trazem.

Em face disso, é muito importante dominar ambas as estratégias de tráfego, para assim conseguir atrair um público qualificado e consistente para seus canais de comunicação, porém, sempre tenha em mente que seus resultados serão proporcionais à sua dedicação e à qualidade do seu conteúdo. Em nossos clientes, focamos muito em campanhas de geração de leads e nutrindo os mesmos com informações relevantes e relacionadas ao seu produto e serviço. Cada vez mais o custo com campanhas patrocinadas ficam mais caras para a venda direta do produto/serviço. Por isso, entregue conteúdo que seja realmente de relevância para o seu lead e deixe que ele escolha se irá comprar ou não e o momento adequado. Essa é uma das estratégias do Inbound Marketing.

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ICM Marketing Digital 10 de outubro de 2020 0 Comments
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SEO

SEO significa otimização para mecanismos de busca (Search Engine Optimization), e  é uma série de estratégias e ajustes que são feitos no site, páginas e conteúdo, no geral, para que torne a legibilidade e acesso mais fáceis ao usuário, se adequando também aos padrões pré-estabelecidos de qualidade dos mecanismos de busca, que assim colocam seu site em posição melhor em relação a outros conteúdos. O mais importante? O CONTEÚDO. Cada vez mais sabemos que os mecanismos de busca, e a partir de agora vamos focar no Google, priorizam conteúdo de qualidade, de relevância e legibilidade para o usuário. Esqueça a técnica de apenas repetir palavras, você está fadado ao insucesso e ainda ser punido por praticar Black hat.

Assim, para entender melhor o que é o SEO é preciso entender um pouco sobre como os mecanismos de busca funcionam.

Esses mecanismos são basicamente a forma de juntar todo o conteúdo e disponibilizá-lo na internet aos usuários. Quando alguém cria um site, ele fica alocado em uma hospedagem, em algum servidor ligado à internet, e não necessariamente está disponível no Google.

Dessa forma, os mecanismos de busca precisam fazer o trabalho de vasculhar toda a internet, encontrar os sites, ler o conteúdo, indexá-lo e, por fim, classificá-lo para assim poder salvar suas informações nos bancos de dados, e posteriormente fazê-lo aparecer nas pesquisas. O mecanismo de busca do Google é uma “caixa preta”, ninguém conseguiu e provavelmente não conseguirá fazer uma engenharia reversa, porém há um consenso, entre especialistas de SEO, de que há um robô também chamado de “chawlers”, que faz a indexação, seja pelo sitemap [2], ou vasculhando a internet por meio de links que levam a determinado site, um segundo robô lê o conteúdo e indexa para que um terceiro analise a relevância do mesmo frente a outros conteúdos, para então publicar. Muito provável, há outros robôs ou um algoritmo que valida outras informações, como as técnicas de black hat, há ainda um levantamento de mais de 1500 especialistas em SEO disponível no site: sparktoro.com/, de mais de 200 itens de relevância para SEO, pela pesquisa da empresa math.marketing! Já imaginou o quanto há de informações?

Por fim, quando um site é encontrado e analisado, o nível de qualidade do conteúdo e dos ajustes de SEO irão definir qual será a qualificação nas plataformas de busca em relação à determinada palavra-chave, em outras palavras, seu site recebe um ranking e quanto mais alto pontuar, mais no topo ele irá aparecer nas páginas de resultados de pesquisa.

Agora que você já entende o básico de SEO vamos falar de quais são os ajustes essenciais, que não podem faltar no seu site.

Otimizações SEO

Palavras-Chave

Quando você precisa pesquisar algum conteúdo no Google ou YouTube, a primeira ação que faz é digitar a palavra-chave relacionada ao que você precisa. De fato, essa é a forma em que os mecanismos separam e classificam os temas e categorias na internet.

Sendo assim, é muito importante sempre trabalhar as palavras-chave, relacionadas ao seu conteúdo, no decorrer do seu texto, pois torna mais fácil a indexação.

É ainda bastante indicado que em postagens no seu blog você sempre defina a palavra-chave, e trabalhe com ela e os respectivos sinônimos ao longo de todo o seu conteúdo. Colocar a palavra-chave no seu título, na sua meta-descrição, no primeiro parágrafo, em alguns subtítulos e ao longo do texto, é um padrão muito interessante de se seguir. Caso você esteja no momento de trabalhar com conteúdos para o seu site e blog, sugiro assistir os cursos de quem é referência no assunto que, no caso, é a Rock Content, a qual  disponibiliza a universidade Rock Content, com diversos cursos [4]gratuitos e pagos.

Em vídeos do YouTube também se deve trabalhar a palavra-chave no título e na descrição do vídeo, e se ela for encontrada nos comentários também faz diferença. Lembre-se que até o momento o YouTube é o segundo buscador mais usado no mundo.

Em síntese, é importante salientar novamente, que você não deve exagerar na quantidade de vezes que sua palavra-chave aparece no seu conteúdo, pois assim os mecanismos de busca podem também não indexar. Saiba usar com equilíbrio esse e todos os recursos para não praticar black hat.

Usabilidade para dispositivos móveis

Um ponto que se tornou bastante importante nos últimos anos é a otimização do seu site para aparelhos mobile. Atualmente, com o grande desenvolvimento das tecnologias dos celulares, é cada vez mais comum o uso deles ao invés do desktop.

Dados de pesquisas da Perficient digital, de 2018, indicam que, do tráfego total da internet, cerca de 48.2% foi a partir de dispositivos móveis. Os celulares se tornaram verdadeiros computadores de mão, e de fato, grande parte das buscas é feita a partir deles. Porém, já temos clientes em que 60% a 80% do tráfego total  é feito por meio do celular.

Diante dessas novas tendências, os mecanismos de busca, no geral, começaram a dar um ranqueamento especial para sites que se comportam bem em dispositivos móveis. Para receber uma qualificação boa nesse quesito, é importante que o seu site esteja adaptado para rodar com um desempenho excelente no mobile.

Nesse sentido, existem hoje em dia um tipo de construção de páginas chamada design responsivo, que são opções que tornam o seu site adaptável para qualquer que seja o dispositivo usado para visualização. Em outras palavras, todo o layout muda de acordo com o tamanho da tela do celular, tablet ou desktop no qual estiver sendo visualizado. Então, caso você já tenha um site, valide se o mesmo  está adaptado para mobile ou, caso contrário, procure  um profissional para priorizar essa tarefa!

Velocidade do site

O Google e a maioria dos mecanismos de busca têm uma preferência muito grande a sites leves e com carregamento rápido, do que os mais pesados, pois essa agilidade tende a beneficiar bastante o usuário que acessa o conteúdo.

No entanto, quando falamos de sites rápidos, não necessariamente nos referimos a sites com designs básicos e minimalistas, de fato, é possível criar um site com layouts bem trabalhados e ainda assim leve.

Ainda, um aspecto que deve ser levado em conta é o tamanho e formato das imagens e vídeos disponíveis em suas páginas.

Muitas vezes, quando buscamos fotos para nossas postagens em bancos de imagens, não tratamos ou redimensionamos antes de colocar no conteúdo, e elas podem estar em resoluções altíssimas, o que é desnecessário e torna as páginas muito lentas de serem carregadas. Por isso, esteja sempre atento as resoluções e redimensione suas imagens.

Além do mais, analise o seu site com a ferramenta PageSpeed Insights do Google, com ela você poderá analisar uma página específica e ter o retorno de otimização de velocidade.

Links internos e externos

Quando os robôs dos mecanismos de busca encontram nossos sites, eles acessam todos os links e menus para criar um mapa de todo o nosso conteúdo e enviar para os bancos de dados, e por isso é muito importante fazer a construção dos links de forma bem simples e coerente.

Por exemplo, você deve sempre criar menus com links que levem de volta à página inicial e outros tópicos importantes do seu site, para tornar mais fácil a navegação e fazer com que o usuário passe mais tempo acessando o seu conteúdo.

Outro ponto muito importante é sempre correlacionar os seus artigos também, digamos que você escreva sobre um tema, então tente sempre colocar links de outros artigos com tópicos relacionados ao mesmo tema,  aprofundando com outros detalhes, por exemplo.

Assim, esse tipo de estratégia é chamada de link building interno ou linkagem interna, pois faz com que seu conteúdo esteja coerentemente ligado. Todavia,  outra forma de linkar que também é muito bem vista pelas plataformas de busca é a linkagem externa, que acontece quando outros sites colocam links de seu conteúdo e vice-versa, é uma tradução do nosso “boca a boca” e alguém passa a falar e citar determinada empresa.

Portanto, é uma forma excelente de ranquear bem nas buscas, pois quando você tem links externos gera  certa autoridade em seu site para as plataformas. Então, você pode entrar em contato com donos de sites do mesmo nicho que o seu e negociar acordos para trocar links externos, porém, atente-se para ter sites de qualidade apontando para o seu. Ter qualquer site/blog, de qualidade duvidosa, apontando para o seu não é bem visto pelo Google.

Outras formas de SEO

Além dessas principais técnicas que mostramos nos tópicos anteriores, existem diversos outro ajustes que podem melhorar o seu SEO e, consequentemente, o seu tráfego orgânico, como, por exemplo, a criação de um sitemap.

O sitemap, como diz o nome, é um mapa do seu site que você pode criar e disponibilizar aos mecanismos de busca, tornando assim mais fácil e rápida a indexação. Quando os robôs encontram seu site na internet, na verdade o que eles fazem é um sitemap para enviar aos bancos de dados, e de fato, eles fazem isso automaticamente. Entretanto, quando você disponibiliza esse arquivo ao search engine, a indexação é muito mais rápida.

Outro ponto bastante importante para o SEO é a legibilidade dos seus textos em geral. Existem alguns padrões que são bem vistos como opções de legibilidade e devem ser aplicados a todos os seus conteúdos. Dentre as especificações estão usar termos conectivos ao longo do texto, dividir bem os parágrafos para que não fique um bloco muito grande de palavras, não usar várias vezes as mesmas frases consecutivas e fazer uma boa distribuição dos subtítulos. Todas essas definições melhoram a legibilidade do seu conteúdo.

Por fim, existem algumas ferramentas que ajudam bastante no SEO, uma delas é o Yoast SEO. Ele é um plugin que pode ser adicionado gratuitamente no CMS WordPress, e tem várias indicações dos ajustes que você deve fazer em seu site, ao que é altamente recomendável.

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ICM Marketing Digital 10 de outubro de 2020 0 Comments
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A Importância de gerar tráfego no seu site ou blog

Um dos pontos que sempre reforçamos , em qualquer estratégia de negócio digital, é não apenas gerar tráfego para o seu site ou blog, pois sem ele, por melhor que seja seu produto ou serviço, ninguém compra o que não encontra ou que não está no momento de compra. Cada lead está em um ponto do funil, maduro ou não, você precisa oferecer conteúdos para cada etapa, mesmo que seja uma demonstração, uma pequena visão do que você oferece e ter também as informações detalhadas do lead, para lhe fornecer informações  por meio de uma campanha de fluxo.

Tráfego, em poucas palavras, é o fluxo de pessoas que acessam seus canais de comunicação, sejam eles quais forem. Podemos tomar como exemplo os leitores de seu blog, seguidores nas redes sociais e no YouTube. Não existe a possibilidade de termos um negócio digital que envolva vendas sem lidar com pessoas, e as estratégias de tráfego são justamente isso, formas que os empreendedores têm de chamar a atenção e engajar público ao seu conteúdo.

Apesar de ser um tema muito discutido no meio do marketing digital, podemos observar a importância do tráfego até mesmo nos tipos de negócios tradicionais. Você já deve ter observado, por exemplo, que quando uma empresa abre uma loja em um determinado ponto, existe uma tendência de outra empresa do mesmo ramo abrir uma concorrente bem próxima a esse ponto.

Já se perguntou por que isso acontece? Essa tendência no mercado ocorre justamente por causa do tráfego. Ao abrir uma loja, os empresários precisam saber se há tráfego naquele ponto, e se aquele fluxo de pessoas faz parte do público-alvo do nicho de sua empresa, por isso é bem mais fácil abrir uma concorrente ao lado de uma loja, pois ela já fez a qualificação do tráfego no local. Isso também ocorre no meio digital quando concorrentes começam a trabalhar conteúdos para serem encontrados nos mecanismos de busca, nosso titio Google.

Qualificação do tráfego

A qualificação do lead é também uma etapa estratégica muito importante quando investimos no marketing digital. Qualificar seu tráfego, segmentando e usando testes para descobrir se aquele fluxo de pessoas realmente tem um potencial de concretizar uma compra, ou fazer negócios com a sua empresa e não apenas gerar uma manada de tráfego desqualificada,  a qual vai gerar uma taxa de rejeição[3] muito alta e atrapalhando a análise de KPI’s, que vamos ver no último capítulo.

Se parar para pensar, o tráfego em si não é algo difícil de se conquistar, pois existem milhares de usuários navegando na internet a todo instante, porém conquistar um público segmentado e que tem um verdadeiro potencial de fazer negócios com a sua empresa é o objetivo principal.

É justamente por não fazer uma boa qualificação do tráfego que muitos blogs e sites, com grande número de visitas, ou com muitos seguidores nas redes sociais ainda assim fazem menos vendas do que esperam.

Por isso, o processo de qualificação do tráfego envolve desenvolver o relacionamento entre o potencial cliente e a empresa. Uma das melhores formas de fazer isso é produzindo conteúdo de qualidade, voltado para o seu nicho de mercado e oferecendo aos seus leads consistentemente.

Dessa forma, quando uma pessoa fizer alguma ação valiosa em seu site ou rede social, como por exemplo, pedir um orçamento, se inscrever em sua newsletter, cadastrar para receber um material rico ou até mesmo fazer comentários ou perguntas em seus conteúdos, pode ser um sinal que ele faz parte do seu tráfego qualificado, e você já poderá investir em levá-lo ao próximo estágio do funil.

Tipos de Tráfego

Basicamente existem duas formas de conseguir e atrair público aos seus canais de comunicação: a forma orgânica e a forma paga, também conhecida como patrocinada.

Em uma delas, a estratégia tem como objetivo atrair pessoas por meio da qualidade de seu conteúdo, do compartilhamento que as pessoas fazem naturalmente e das estratégias que fazem com que suas postagens ou vídeos sejam mais fáceis de encontrar na web, essa é a forma orgânica.

O tráfego pago ou patrocinada, como o próprio nome diz, é a forma de chamar a atenção das pessoas que fazem parte do seu público-alvo por meio de anúncios e campanhas, que são feitas e rodadas em plataformas de marketing específicas.

De qualquer maneira, não vamos nos aprofundar bastante em todos os pormenores dessas duas formas, pois o nosso foco é o inbound marketing, mas é importante ter o conceito em mente para aplicarmos e complementarmos as estratégias de aquisição de leads no seu site ou blog.

Ainda assim, no meio do empreendedorismo digital, é comum encontrarmos pessoas mais adeptas, ou que têm mais resultados, com uma ou outra forma de marketing, e naturalmente elas costumam sempre se dar melhor com uma das duas, mas não se engane, as duas formas de tráfego são essenciais e complementares para o sucesso do seu negócio. Por isso, ter um conhecimento considerável nas duas é imprescindível, mesmo que dediquemos tempo ou verba de investimento maior em parte delas. Não podemos deixar de lado um conceito muito importante que é a teoria do holofote: “para onde devemos dirigir nossa atenção; onde ter um interesse” (Popper, 1975, p.318), ou seja, se determinada estratégia possui uma conversão melhor que outra, vamos observá-la, otimizá-la e colocar um pouco mais de dedicação nela. Porém, não quero dizer que você deva se dedicar somente a essa estratégia, já ouviu os investidores citarem para não colocar todos os ovos em uma única cesta? Vamos usá-la no nosso mercado também, não queremos ficar dependente de uma única estratégia!

Em resumo, a principal diferença do tráfego pago e orgânico é que uma estratégia funciona melhor a curto prazo e a outra a longo prazo.

Quando você investe em tráfego pago, dependendo da qualidade da sua campanha, pode ter resultados quase imediatos, pois, com o poder de segmentação dos displays de anúncios você consegue atingir com eficiência e eficácia a persona do seu negócio, contanto que sua campanha esteja bem ajustada, é claro.

Já com as estratégias de tráfego orgânico, o resultado é um pouco mais demorado, pois é necessário um trabalho consistente em produzir conteúdos, além de ter que fazer todas as otimizações nas suas postagens, para que os mecanismos de busca possam anexá-los e classificá-los como relevantes para os usuários.

Portanto, um empreendedor que domina o funcionamento das duas formas e entende os momentos certos para aplicar cada uma das táticas, tem sucesso garantido em seu negócio. É importante entender que ambas estratégias são complementares e se tornam sustentáveis a longo prazo, à medida que as campanhas para tráfego orgânico passam a dar retorno, você pode direcionar a verba de tráfego patrocinado para outras estratégias de marketing. Vamos ver mais à frente que devido à concorrência, o tráfego patrocinado pode se tornar muito caro, pois além da qualidade do conteúdo, outro critério utilizado é o leilão para aparecer na frente dos concorrentes.

Vamos tratar agora dos pormenores de cada uma das duas formas de tráfego.

Tráfego Orgânico

O tráfego orgânico é a forma mais desejável para o seu negócio online, pois não depende de investimento financeiro direto, uma vez que o seu público acessa seus canais organicamente, ou seja, encontram pelas buscas nas plataformas de pesquisa ou por alguma outra fonte de tráfego que você direciona. É claro que  há uma dedicação de tempo para produzir o conteúdo ou mesmo de cunho financeiro para contratar redatores especializados, além de criar uma estratégia de produzir e atualizar o conteúdo sistematicamente para seus canais, investimento esse que pode ser até mais trabalhoso do que o feito em dinheiro.

Ainda, no meio do marketing digital, o termo “tráfego orgânico” é usado muitas vezes para definir alguns conceitos que, de fato, se encaixam na definição de “tráfego não pago”, no entanto, que também apresentam algumas pequenas diferenças entre si, que podem ter impacto no seu entendimento mais profundo de suas fontes.

Em suma, poderíamos dividir o tráfego orgânico em várias subcategorias, como por exemplo, o tráfego por e-mail, tráfego das redes sociais, tráfego por link externo, tráfego por meio de afiliados, tráfego por influenciadores e até outras, no entanto, podemos resumir em duas principais, que englobam características bem evidentes e facilita nosso estudo.

O tráfego pode ser separado entre o tráfego direto e o tráfego orgânico mesmo.

Tráfego direto

A definição do tráfego direto é todo o fluxo de pessoas que acessa o seu site sem que esteja vindo de outro website. Em outras palavras, quando alguém acessa seu site usando diretamente a sua URL, digitando na barra do navegador ou quando você encaminha por Whatsapp ou Telegram.

De fato, muitas pessoas que falam sobre o assunto classificam o tráfego direto sem nenhuma distinção do tráfego orgânico, no entanto, algumas análises podem ser feitas, uma vez que você faz essa separação.

Caso você use alguma ferramenta que disponibilize métricas sobre quantas pessoas acessam seu site, o tráfego direto será aquela parcela do seu tráfego da qual não haverá informações referentes de onde se originou. Vamos ver como metrificar cada tráfego e sua importância no último capítulo deste livro.

Ainda, se você tem um blog ou site sem foco para gerar tráfego ou algo do gênero, esse dado pode se tornar irrelevante, e isso explica o porquê de muitas pessoas da área não darem a atenção devida ao tráfego direto.

Porém,  se o site de sua loja ou empresa tiver um número considerável de tráfego sem informações sobre qual é a sua fonte, então existem algumas conclusões que você pode tirar a partir daí. Eu defendo a necessidade de metrificar de onde está vindo o tráfego, saber qual a mídia que mais traz retorno e tem sucesso e até documentá-la para uma campanha futura, que possa ser replicada e otimizada em uma próxima.

Um ponto que talvez pode estar acontecendo é que sua marca está começando a se tornar relevante no mercado. O tráfego direto requer que o usuário utiliza sua URL, e com isso podemos deduzir que esse é um cliente altamente engajado na sua empresa.

Não só isso, pois essa informação pode ajudar em como melhorar ou ampliar sua estratégia de marketing, no geral.

Outras possíveis fontes de tráfego direto, que podem ser levadas em consideração, são as de tráfego de links enviados por e-mails, tráfego a partir de aplicativos da empresa e o tráfego dos seus próprios empreendedores, por exemplo.

O que gera o tráfego orgânico

Quando falamos de tráfego orgânico, englobando também o tráfego direto, as estratégias que temos para gerá-lo não se diferenciam muito. Você começará a ter resultados, nesse sentido, quando sua empresa ou marca começar a ter certa autoridade no seu nicho, e para conquistar isso você precisa produzir conteúdos de alta qualidade, e também tornar seus conteúdos mais valiosos ainda, por meio de otimizações que o deixam mais fáceis de serem consumidos.

Além disso, ao se focar no quesito qualidade, existem diversos pontos que podem ser ressaltados, como por exemplo, o comprometimento com informações verdadeiras, o design agradável, a consistência nas postagens, pontos de conversão em leads e que levam a outro conteúdo e em outro ponto qualificado do funil.

De fato, qualidade segue uma série de pontos subjetivos, e que variam para cada nicho de seu conteúdo.

Por exemplo, um texto num blog de advocacia tem critérios de qualidade totalmente diferentes de um blog de concursos públicos, por exemplo. No entanto, é sempre importante falar de coisas que temos familiaridade e propriedade. Finalmente, o segundo ponto é o mais importante, quando se trata de tráfego orgânico, que são os ajustes e otimizações para melhor ranquear seu conteúdo, ou na linguagem do marketing digital, o SEO.

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ICM Marketing Digital 10 de outubro de 2020 0 Comments
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A construção da persona e o cuidado para não confundir com o perfil de cliente

Antes de começar a implementar estratégias específicas de marketing digital é fundamental conhecer o seu consumidor.

Tudo começa pela delimitação do público-alvo, que mostrará o perfil do cliente. Mas esse perfil é muito genérico e em pouco ajuda o negócio do empreendedor. É preciso ir além.

Depois de conhecer a sua audiência, em geral, é fundamental dar outro passo. É aí que entra mais um dos conceitos que são importantes dentro do marketing: a construção da persona.

De acordo com Vitor Peçanha, fundador da Rock Content: “ter uma persona muito bem feita, baseada em dados, para saber exatamente quais conteúdos criar e quais canais usar é a base de tudo.”

Além do mais, não adianta utilizarmos as estratégias anteriores para conquistar leads para a sua base, se estamos atingindo com a persona inadequada ou mesmo desqualificada. Isso reduz a eficiência da sua campanha, além de torná-la cara e ROI baixo.

Converse diretamente com o seu cliente, investindo nas ferramentas certas, para as pessoas certas, no momento certo. Como resultado, o seu alcance dentro do seu nicho de atuação se torna muito maior. Definir a persona é essencial para começar a gerar resultados otimizados.

Mas afinal de contas, o que é persona e como ela pode ser construída na prática? É justamente sobre isso que trataremos abaixo. Descubra como moldar o perfil do cliente ideal para o seu negócio.

O que é persona: entendendo o conceito

Uma persona é um personagem fictício, criado com base em pesquisas. Ele é a representação de um consumidor real, com todas as suas principais características, como sexo, idade, profissão, sonhos, dores, necessidades e expectativas.

Em outras palavras, a persona é um arquétipo do público-alvo. A sua audiência é formada por milhares de pessoas, todas elas com características distintas, mas também com pontos de convergência.

A ideia da persona foi formulada por Alan Cooper em 1983, um desenvolvedor do software americano. Ele precisava criar uma nova ferramenta de gerenciamento de projetos, mas não sabia quem seriam os seus clientes.

Então, Alan resolveu entrevistar colegas que possuíam as características perfeitas para o seu produto. Como resultado, ele formulou um perfil de cliente ideal, que chamou de Kathy – até hoje, é comum dar nomes reais para a persona.

Nesse sentido, Erico Rocha, uma das maiores autoridades em marketing digital no Brasil, reforça que identificar os anseios da persona é fundamental para o sucesso de uma campanha. Ou seja, sabendo os anseios, você consegue utilizá-los como base para fazer as suas chamadas de anúncio e trabalhar as necessidades do cliente.

A persona agrupa as principais características de um grupo, para formar uma só imagem do público-alvo. No entanto, a persona é muito mais do que um rosto. Ela deve ser construída com base em critérios, com foco no comportamento do cliente.

Por isso, além de descrever o gênero e profissão, é importante que a persona também aborde aspectos subjetivos. Os problemas, as necessidades, os desejos, as objeções e metas devem estar enumerados.

Como você pode ver, a persona é uma representação profunda do cliente ideal. Quanto mais tridimensional for a sua persona, melhor será para as suas estratégias de marketing.

Diferença entre persona e público-alvo

Estabelecer o público-alvo é importante para qualquer negócio. Afinal de contas, essa é a delimitação da audiência da marca. Logo, o público-alvo é uma definição social, demográfica e econômica do grupo de consumidores.

Geralmente os dados de um público-alvo são genéricos, como estado civil gênero, profissão, formação e hábitos de compra. É uma imagem do conjunto de consumidores, sem especificar características subjetivas.

Em razão disso, o público-alvo é muito limitado. Ele fornece uma imagem da audiência, mas não permite a distinção de um consumidor ideal.

Exemplo de público-alvo: mulheres e homens, entre 23 e 27 anos, solteiros, recém-graduados em Administração, classe social B, em busca de qualificação para conseguir oportunidades no mercado de trabalho.

Exemplo de persona: Maria tem 25 anos, é formada em Administração e está desempregada. Estuda para melhorar o currículo profissional e ingressar no mercado de trabalho. Sonha em alcançar a autonomia financeira, mas está presa em uma zona de conforto. Acredita que o primeiro passo para conseguir um trabalho é se qualificar.

Como vimos, a persona vai além das características básicas de um grupo. Nesse conceito temos muito mais informações relevantes, que nos permitem criar estratégias que dialoguem diretamente com compradores em potencial.

Importância de construir uma persona

Todos nós, como consumidores, já nos deparamos com produtos que foram “feitos sob medida” para as nossas necessidades. Você com certeza já teve a sensação de identificação com algum produto ou serviço, principalmente na internet.

Para que essa identificação seja possível, o empreendedor se utiliza de uma persona. É por meio da representação do cliente ideal que a marca cria produtos e ofertas altamente desejáveis.

Afinal de contas, criar campanhas pensando em uma multidão de pessoas pode ser bastante complicado. Como acertar todos os gostos? Como agradar a todo mundo?

Quando trabalhamos com uma persona, isso fica muito mais fácil. Todas as suas características são uma síntese do público-alvo. Dessa forma, as chances de conseguir a atenção do cliente se torna muito maior.

Por isso, criar uma persona é uma estratégia de comunicação, da marca para com o público-alvo. Ao contrário de se comunicar de forma dispersa e genérica, você pode falar diretamente com a sua persona.

Algumas vantagens de definir a persona do seu negócio

Acima tratamos sobre a importância da persona. Mas de que forma esse conceito pode ajudar no seu negócio?

1. Melhora a comunicação

Quando as estratégias são criadas com base na persona, a comunicação se torna muito mais eficiente. Fale diretamente para as pessoas certas, no momento certo da jornada de compras.

Muitos empreendedores deixam de vender por estarem se comunicando de forma equivocada. Se você vende cursos preparatórios para o Enem, por exemplo, não vale a pena dialogar com um público que já possui mestrado, a chance de atingir um interessado é bem menor.

2. Descubra em quais mídias investir

Onde está o seu cliente? Apesar das redes sociais serem ótimas ferramentas para atrair clientes, elas não funcionam da mesma maneira para todos os públicos. Existem personas que utilizam o LinkedIn e personas que utilizam o Instagram.

Assim, durante a criação da persona é possível obter várias informações relevantes. Uma delas são os principais canais e plataformas utilizadas. Dessa forma, é possível focar sua atenção para os lugares ocupados pela sua persona.

3. Defina temas interessantes

Conversar com a persona do seu negócio permite definir temas atrativos, que conquistem a atenção de um grande número de pessoas. Produzir conteúdo de qualidade é um dos segredos para conquistar resultados no mundo digital. Mas o que é conteúdo de qualidade?

Dentro do marketing digital, conteúdo de qualidade é aquele que consegue entregar valor ao leitor. O texto deve ser capaz de satisfazer necessidades, tirar dúvidas, resolver problemas e orientar corretamente o seu público. E a melhor maneira para pensar temas interessantes é identificando a sua persona.

4. Trabalhe as melhores palavras-chave

Com base no perfil do seu cliente ideal, faça um planejamento de palavras-chave eficiente, que atinja o público certo. Sem conhecer a sua persona, as suas estratégias serão todas genéricas e, por isso mesmo, menos eficientes.

Outro ponto importante é que a persona ajuda a definir palavras-chave de cauda longa. São expressões mais específicas e menos concorridas. Assim é possível gerar tráfego orgânico cada vez mais qualificado para o seu negócio, levando o seu site ou blog para a primeira página do Google. Veja mais detalhes no nosso capítulo sobre SEO.

5. Aumente o retorno sobre investimento

Outro benefício direto da criação de uma persona é o retorno sobre o investimento. Com campanhas cada vez mais assertivas, você será capaz de alcançar grandes resultados, gastando menos.

Pense, por exemplo, na criação de um anúncio publicitário. Ao definir o público-alvo você será capaz de segmentar melhor as suas campanhas, mas mesmo assim elas ainda serão genéricas – o que leva a um baixo resultado.

Portanto, com a persona definida adequadamente, você terá mais detalhes para segmentar a sua campanha, como gostos e comportamentos. Os seus anúncios serão exibidos para as pessoas certas, que apresentam maior probabilidade de clicar e visitar a sua página.

Como criar uma persona para o seu negócio

Para criar a sua persona é fundamental seguir alguns critérios. No entanto, não existe uma fórmula mágica, válida para todos os tipos de negócio. Na verdade, para cada empreendimento existe uma persona diferente.

Então, para descobrir quem é a sua persona, você deve abandonar todos os achismos. De fato, a formação desse perfil de cliente ideal deve ser feita com base em pesquisa e dados de mercado, de acordo com o seu negócio.

Por isso mesmo, um dos requisitos para descobrir a persona é fazer pesquisas. Com base no seu público-alvo, procure filtrar cada vez mais, de forma a descobrir o que a sua audiência tem em comum.

Você pode começar dos dados mais básicos, como os demográficos e sociais, até os mais delicados, como aspectos subjetivos da sua persona. Ao final do processo você terá uma descrição detalhada da sua persona.

Apesar de ser uma base para as suas estratégias, a sua persona poderá ser alterada com o tempo. É importante que você esteja sempre em busca da formação desse perfil ideal, com base na realidade da sua audiência.

Além disso, é possível ter mais de uma persona para o mesmo negócio, principalmente quando você lida com mais de uma categoria de produtos. Dessa forma, você poderá pensar campanhas e estratégias diferentes para cada produto do seu negócio.

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ICM Marketing Digital 10 de outubro de 2020 0 Comments
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Transformando métricas em vendas

Todo negócio que precisa vender um produto ou serviço deve entender que os indicadores de resultados são de extrema importância para o seu negócio. Por meio desse pilar você poderá entender em que você pode ou não investir. Medir os seus resultados é tão importante quanto planejar suas metas. Não adianta possuir objetivos se você não aproveitar as suas métricas para chegar até eles.

Dessa forma, com as métricas você consegue analisar se suas campanhas estão tendo resultados satisfatórios ou não. Mas para converter esses dados em vendas, existem algumas atitudes que você precisa tomar. Veja:

Analise

Após coletar os seus dados, analise suas métricas, identifique o que tem chamado a atenção do seu público e o que mais tem dado resultado.

Então, invista em campanhas que consigam trazer visitantes com potencial e qualificado para leads. Uma boa maneira de conseguir isso é por meio de uma isca digital gratuita, que já citamos anteriormente.

Além do mais, para transformar os seus visitantes em leads é necessário que você apresente um conteúdo que chame a atenção e consiga fazer com que o usuário tenha interesse em passar os dados para você.

Com isso, a taxa de conversão neste momento é importante, pois com ela você conseguirá saber se o conteúdo é relevante e quantas pessoas consegue atingir, em quanto tempo e quanto de investimento financeiro é necessário.

Lembre-se que todo lead é uma oportunidade de negócio que pode ser convertido em uma venda e virar um cliente fiel aos seus produtos. Lead vale ouro!

Qualifique-os

Depois de conseguir criar uma base de contatos, o seu desafio será criar fluxos adequados que qualifiquem os leads, para que os interessados sejam direcionados para o funil de vendas e, consequentemente, fazer com que ele finalize a compra. É necessário instigá-lo a obter mais informações sobre as soluções que sua empresa oferece e, possivelmente, identificar alguma que resolva seus problemas. Para isso, você precisa entender qual a necessidade do seu visitante e deve utilizar das estratégias e ferramentas de inbound marketing.

Nesse sentido, ofereça um conteúdo útil e que pode ser feito de diversas maneiras, como ações de e-mail marketing, conteúdos no blog, um material disponibilizado ou enviado por meio de uma newsletter.

De qualquer maneira, se você possui um bom conhecimento sobre as características de sua persona, seu trabalho ficará muito mais fácil. Afinal de contas, você conseguirá identificar qual a maneira mais eficaz de capturar esse provável cliente. Caso ainda não tenha lido sobre personas, não se preocupe que teremos um capítulo específico sobre o assunto!

Crie uma estratégia de e-mail marketing

Defina os disparos periódicos para sua base de contato, de uma maneira que ele sinta a necessidade de consumir o seu produto ou serviço. Será preciso focar na quantidade de envios e na periodicidade. Mostre-se atento ao que ele precisa e principalmente faça-se presente com os fluxos adequados.

Mostre quais os benefícios de consumir o seu produto/serviço

O seu cliente precisa ter a sensação de que está fazendo um bom negócio e que o produto tem um grande valor. Mesmo que ele tenha ciência de que está tendo um gasto a mais, precisa entender como um investimento e não uma despesa.

Não por acaso, o seu maior desafio será mostrar os diferenciais que o seu produto possui perante os seus concorrentes. Convença o seu lead que ele fez uma ótima escolha. Não importa qual seja a sua forma de contato, de qualquer modo você deve mostrar as vantagens de consumir o seu produto ou serviço.

Atenção às chamadas (Call to Action)

No Marketing Digital utilizamos o termo CTA (Call to Action), que nada mais é do que uma chamada para a ação, mas que deve ter um copy adequado. Essa é forma de convidar o seu usuário a dar um passo adiante, dentro da sua estratégia de marketing. Normalmente isso acontece quando oferecemos um material gratuito, a fim de conseguir capturar um lead, por exemplo.

Após identificar quais informações e conteúdos serão atrativos para os seus visitantes, use o CTA para convertê-los em possíveis compradores. A chamada pode ser feita por banners, botões, links, entre outros.

Meça o processo

Por fim, não menos importante e sendo redundante, mensure o seu processo desde a captação do lead até o pós-venda. Com os resultados obtidos, você conseguirá calcular o ROI e fazer melhorias em suas próximas campanhas e cada vez mais tornar o processo mais fácil e rápido.

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ICM Marketing Digital 10 de outubro de 2020 0 Comments
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O cuidado com as métricas de vaidade

Todos sabem o quanto é importante observar o desenvolvimento das suas estratégias de marketing digital. É preciso observar e medir se os seus esforços têm trazido resultados positivos. Mas você já ouviu falar em métricas de vaidade?

Quando falamos sobre as redes sociais, sabemos que existem muitos indicadores que podem trazer alguma confusão ou mesmo ilusão, inclusive aos profissionais mais experientes. Justamente por isso, existe a possibilidade de nos perdermos nas métricas de vaidade. Vamos explicar quais são essas métricas e por que devemos ter cuidado.

O que são as métricas de vaidade?

De uma forma um pouco mais resumida, podemos descrevê-las como toda informação que, mesmo que coletada por profissionais, no fim das contas não nos ajudam na tomada de decisões importantes.

Mas calma! Isso não quer dizer que você deva ignorar estas métricas, mas sim que elas não são as mais indicadas para ditar os seus próximos passos, com relação ao seu negócio.

Como já mencionamos anteriormente, a tecnologia acelerou a utilização das redes sociais pelas empresas. O que consideramos algo muito positivo, porém não vale simplesmente criar uma página e criar anúncios patrocinados, se você não possuir um objetivo específico.

Assim, ao criar uma campanha no Google Ads ou FaceAds, por exemplo, o ideal é que você saiba exatamente quais as métricas certas para acompanhar. Caso não faça isso, as chances de perder dinheiro são muito grandes.

Mas quais seriam essas métricas de vaidade?

Como já dissemos, toda métrica que não ajudar a tomar uma decisão, pode ser considerada uma métrica de vaidade. Em resumo, todas aquelas que não influenciam você a uma mudança significativa, assim como ter milhares de seguidores não significa retorno financeiro garantido.

Ou seja, não estamos dizendo que todas as métricas de vaidade devem ser ignoradas, ao contrário, existem algumas que possuem um valor, porém não devem receber tanta atenção quanto às demais. Vamos a alguns exemplos:

Os likes

Você cria uma campanha e com ela consegue um significativo número de likes. Isso é bom, é um parâmetro, porém não há nada que você possa fazer com essa informação se o objetivo for, por exemplo, que as pessoas se cadastrem na sua landing page. Os usuários podem ter curtido por inúmeros motivos, seja porque gostaram do título da publicação ou acharam engraçado, mas além das curtidas, neste caso, precisamos gerar cadastros, então, o número de leads qualificados é o ponto central, é a métrica que deve ser acompanhada aqui.

Cliques

Os cliques em sua publicação podem parecer algo muito interessante, porém têm muito potencial para tornarem-se uma métrica de vaidade.

Esse é um dos exemplos de métricas que possuem valor, porém isoladamente e com baixa conversão se torna apenas uma vaidade. É importante saber, por meio dos cliques, se você tem conseguido atrair público para o seu site, blog, landing page ou anúncio. Mas se não existe um objetivo por trás dessa métrica, esses números não vão lhe ajudar muito. Não é muito produtivo possuir um grande número de cliques, mas a taxa de conversão acabar sendo muito baixa. Você precisará analisar para onde seu visitante está sendo levado e alterar os parâmetros necessários, por exemplo, imagine que você está com uma alta taxa de cliques para determinada página de vendas, mas nenhuma venda está acontecendo, será que todos os botões estão funcionando? Será que o copy está adequado? Será que estamos atingindo a persona correta?

Compartilhamentos

O número de compartilhamentos não diz muita coisa sobre o sucesso ou não de sua campanha, pelo menos por enquanto. Quando seu conteúdo é compartilhado muitas vezes, o seu tráfego aumenta naturalmente, mas após isso você precisará converter o seu leitor em um lead e, em sequência, em uma venda quando pensamos em um fluxo completo de Inbound Marketing. Porém, é uma métrica importante quando a taxa de conversão é alta e o compartilhamento é uma forma de crescer exponencialmente o seu número de aquisição de leads.

Seguidores

É muito bom possuir um grande número de seguidores, porém eles precisam ser engajados e qualificados para o seu conteúdo, serviço ou produto. Nas métricas de negócio, a quantidade de seguidores de suas redes sociais não significa muita coisa. Ter um grande número de fãs é positivo, mas não está relacionado, necessariamente, com o sucesso financeiro do seu negócio.

Visualizações

Essa métrica é importante para saber o sucesso de determinada página ou vídeo, mas se torna uma métrica de vaidade e que não diz nada se meu objetivo é converter meu lead. Estes dados podem ser incompreendidos, por exemplo: um site pode ter 5.000 visualizações, mas apenas 50 visitantes, ou 5.000 visualizações e 5.000 visitantes. São situações completamente distintas.

Resumindo: cuidado para não analisar a métrica isoladamente e se tornar apenas um número. O que chamamos aqui de métrica de vaidade.

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ICM Marketing Digital 10 de outubro de 2020 0 Comments
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Construindo uma estratégia de inbound marketing, crescer a audiência e transformar em leads

Fazer um negócio online crescer é uma tarefa fundamental para alcançar o sucesso e torná-lo sustentável. Para isso não há nada mais importante do que o seu público ser uma audiência engajada. É com um público participativo que você conseguirá fortalecer a sua marca no âmbito digital e, possivelmente, converter isso em leads e vendas.


O primeiro passo para construir uma audiência de qualidade é definir quem você é. Decida qual a identidade do seu negócio e tenha em mente que as pessoas precisarão de um conteúdo que desperte interesse. Identifique qual será sua visão, missão e valores, pois assim as pessoas conseguirão identificar-se e aproximar-se da sua empresa e você despertará o interesse em consumir os seus produtos ou serviços.


A segunda etapa da sua estratégia consiste em definir qual será o seu público-alvo. Faça uma lista de perguntas que vão lhe ajudar nesta tarefa:

  • Quais as necessidades dos seus clientes?
  • Quais os seus sonhos?
  • Quais soluções eles buscam?
  • Quem tem potencial para ser um possível consumidor?
  • Como seu produto pode impactar e/ou ajudar a vida daquela pessoa?

Com essas respostas, já é viável criar uma persona e a partir daí definir a sua estratégia de venda. Este passo é de extrema importância para o andamento do seu negócio online.


A boa e velha propaganda boca em boca


Essa é uma tática usada por muitas pessoas que trabalham com vendas, mas pode parecer estranho utilizar tal estratégia em um negócio digital, porém, pode ser muito eficaz.
Em um negócio online, uma forma inteligente de usar a propaganda boca em boca é solicitando que seus clientes ou influenciadores digitais compartilhem a sua opinião sobre seu produto ou serviço. Isso gera credibilidade para outros compradores, pois uma indicação é sempre um ponto positivo na hora de fechar um negócio
O interessante é que nos comentários positivos sobre a sua empresa, seu cliente mostra que tem potencial para adquirir outros produtos ou serviços, ou mesmo quem está comprando a primeira vez, vê como uma segurança.
Portanto, a confiança é um elemento de extrema importância para que o visitante quebre a barreira, para assim saber mais sobre o seu serviço ou produto. Hoje mais de 90% dos consumidores são influenciados por amigos e familiares, esse número aumenta quando os influenciadores são jovens entre 18 e 21 anos, conforme o último estudo da IBM sobre influência das vendas na geração Z .

Fidelize


Dê atenção aos seus clientes e as chances de eles permanecerem fiéis aos seus serviços são gigantescas. Não adianta ter um público muito grande, mas que não é participativo e nem engajado.
Tendo essa ideia em mente, procure responder todos os comentários e dúvidas, pois isso vai fazer com que eles possuam uma forte relação com sua empresa e não comprem com concorrentes.

Transformando sua audiência em leads


A geração de leads considero como uma das estratégias mais importantes do inbound marketing e, mesmo assim, muitas pessoas ainda não sabem direito como funciona e o quanto ela pode auxiliar no impulsionamento das vendas do seu negócio.
Simplificando, a geração de leads é a maneira como as empresas conseguem alguns dados de clientes em potencial, para oferecer seus serviços e/ou produtos. De maneira geral, essas informações podem ser de uma lista com nomes, endereços, telefones e e-mails ou landing pages/ formulário com captura dessas informações e, normalmente, você coleta poucas informações e com o envolvimento do lead vai conquistando outras informações que irão direcionar a estratégia.


Tenha sempre em mente para toda e qualquer ação:
Como vou usar essa estratégia e transformar os visitantes em leads?
Veremos nos itens seguintes que o lead é a nossa base para gerar métricas e medir o resultado efetivo de cada campanha.


Estratégias para conquistar um lead

Existem algumas formas de conseguir leads, vamos mostrar algumas:

Oferta


Você pode oferecer algum material gratuito, um e-book, por exemplo, e o usuário precisa informar seu nome e e-mail para conseguir fazer o download. Porém, lembre-se que seu site ou blog precisa ter credibilidade para que a pessoa se sinta à vontade para informar seus dados em um formulário.


Landing Page


Landing Page é uma página na web que é muito parecida com um site, porém costuma ser uma página única e que tem como intenção capturar as informações dos usuários, por meio de formulários. Vamos listar aqui seis canais, contudo, existem outros que são utilizados para capturar leads, são eles: website, blog, marketing de conteúdo, mídias sociais, anúncios, e e-mail marketing.


Usando as Redes Sociais a seu favor


Com o avanço da tecnologia, as redes sociais se tornaram uma importante ferramenta para influenciar e atingir os leads. Isso ajuda e muito quem vende algum produto ou serviço, pois essa é uma forma de ter uma vitrine com investimento relativamente baixo. Nas campanhas pagas, por exemplo, é possível segmentar para o seu perfil de cliente utilizando idade, interesses, localização geográfica, entre outras.
A primeira coisa é criar autoridade e fazer conexões reais por meio das mídias sociais. Faça-se presente e procure manter contato com seus seguidores e, sempre que possível, responda os comentários em suas publicações. Compartilhe histórias de sucesso de alguns dos seus clientes.
Além disso, uma dica importante é conhecer as páginas que oferecem conteúdo similar ao seu. Acompanhe marcas e produtos que possuam um público-alvo parecido com o seu. Faça uma análise dos horários, teste o engajamento das postagens e ajuste o tipo de linguagem adequado para o seu público.


Planejamento

Organize a sua rotina em um cronograma semanal e indique quantos posts você vai fazer diariamente ou na semana e cumpra! A sua audiência aguarda por isso! Mas seja detalhista e informe qual tema e tipo de postagem aparecerá em cada dia, em sua fanpage ou perfil. Faça também um planejamento mensal, bem como trimestral das suas campanhas.
Por fim, mais importante do que a quantidade é manter uma rotina consistente, ao que faça postagens periódicas e cumpra os horários, pois seus seguidores ficarão mais atentos às suas páginas e, quanto mais interessante o conteúdo, mais as redes sociais irão entregar esse conteúdo para a sua audiência.


Campanhas patrocinadas


Caso você possua uma verba extra, utilize-as em campanhas pagas tanto no Facebook/Instagram quanto no Google Ads e outras que sejam importantes para o seu nicho de atuação. Com investimento baixo, é possível aumentar o número de curtidas e seguidores na sua página.
Outra dica: acompanhe os resultados! Quando a aquisição de novos leads, seguidores ou curtidas caírem, está na hora de mudar alguns parâmetros, talvez a frase de chamada, a imagem, a oferta. Mude um parâmetro por vez, para que você tenha certeza do que surtiu efeito. É fundamental que você meça o desempenho das suas publicações e, após isso, ajuste o seu planejamento baseando-se no resultado final. Entende o porquê de o lead ser um elemento importante na medição do nosso resultado e das campanhas?


Aumente suas Redes Sociais


O Instagram é a rede social que mais está crescendo no Brasil e no mundo e por isso a maioria dos empreendedores apostam nela como chamariz para os seus negócios. Além disso, por muitos anos, o Facebook dominou o mercado e ainda possui uma grande fatia dele. Mas já pensou em investir em outras mídias também?
Uma dica é pesquisar a melhor maneira de efetuar campanhas em outras redes, como o Linkedin, Twitter, Youtube, Tiktok e Redes de Display. Dessa forma, você conseguirá ter ainda mais audiência e em segmentos diferentes. E sempre divida sua verba em vários canais, não de forma igual, utilize a teoria do holofote para focar no que está dando retorno, mas “jamais coloque todos os ovos em uma única cesta”, imagina se ela quebrar? Ficará mais complicado descobrir novas estratégias para suprir aquela que deixou de existir, não é mesmo?
O que gostaríamos de deixar enfatizado é que a importância das redes sociais é uma realidade, mas enquanto você trabalha para apenas aumentar a sua rede e não se preocupa em transformá-la em leads, podemos comparar a construir em terreno dos outros. Apenas pense:

  • E se o meu perfil na rede social for bloqueado por um motivo qualquer?
  • E se a rede social deixar de existir?
  • Eu tenho esse mesmo público na minha base?

Assim, se eu transformo essa audiência em dados, ou seja, e-mail, nome, telefone, endereço, eu consigo atingir esse público de outra forma? Essa é a questão que vamos tratar muito nesse livro, pois se eu deixo de ter a rede social, continuo tendo o e-mail, ou posso enviar uma mensagem por whatsapp ou SMS, posso ligar e até mandar uma carta ou ir no endereço do lead. Isso sem considerar outros dois pontos, que são: os algoritmos das redes sociais que mudam constantemente, o que nos obriga a encontrar novas estratégias para conseguir atingir o público adequado e, em segundo, as campanhas patrocinadas podem ser investimentos caros para a conversão e precisam fazer jus ao ROI.


Youtube – O segundo “buscador” mais usado no mundo


O Youtube foi criado em 2005 por três ex-funcionários do Paypal e faz sucesso desde o seu começo. No ano seguinte foi comprado pelo Google e tornou-se uma subsidiária da empresa. Já são quatorze anos de existência e é muito difícil imaginar-se assistindo um vídeo na internet sem contar com o Youtube. A plataforma tornou-se tão importante que tem sido o segundo site mais visitado do mundo há alguns anos. Um segundo destaque é que os vídeos já são considerados uma realidade e não mais apenas uma tendência de marketing.
De qualquer forma, muitas mudanças ocorreram no Youtube desde sua criação, mas o que é mais visível é a quantidade de influenciadores que utilizam a plataforma para ganhar autoridade e principalmente monetizar seus conteúdos. E você? Já se tornou um influenciador do próprio produto/serviço?


Nesse sentido, grandes empresas têm utilizado o Youtube como um bom aliado na produção de conteúdos, para criar relacionamento com o seu público-alvo. Segundo o Youtube, cerca de 80% de todo conteúdo da internet será no formato de vídeo, a partir de 2019.
Isso será possível, pois, com a correria do dia a dia, milhões de pessoas priorizam a praticidade dos vídeos. Justamente por essa razão, o Youtube tem sido utilizado como um buscador para inúmeros tipos de informação, ficando atrás apenas do Google.
Por exemplo, se você quer saber como se faz um bolo, é muito mais fácil ir até o Youtube e assistir um vídeo com a receita detalhada. O interessante da plataforma é que ela possui conteúdo para todos os gostos. Hoje em dia, muitas pessoas criam verdadeiros programas por meio dela. A média de buscas no Youtube já ultrapassa 3 bilhões ao mês.
Como aproveitar isso?
Vamos lhe dar algumas dicas de como aproveitar essa oportunidade. Veja:

  • Crie conteúdos relevantes. Insira palavras-chave no título e no texto, da mesma forma que você faria em um site ou blog trabalhando o SEO, deste modo você cria uma estratégia para ser encontrado, este é o primeiro ponto;
  • Faça uma descrição detalhada e completa e insira, também, as palavras-chave do produto ou serviço que fará parte do vídeo;
  • No Youtube as tags são importantes, por isso coloque-as, mas nunca ultrapassando o limite de 500 caracteres;
  • Caso tenha, adicione o link de um material em uma landing page com formulário, para que o seu lead se cadastre e você possa nutrir esse lead com outros materiais, vídeos relacionados ou mesmo o seu produto ou serviço;
  • Aposte em um vídeo um pouco mais longo, pois quanto mais o seu conteúdo for assistido, o Youtube considera como um dos critérios de relevância para a classificação do mesmo;
  • Otimize seus vídeos. Antes de fazer o upload, coloque a palavra-chave no nome do arquivo;
  • Edite o vídeo, coloque legenda, pois, nem todo mundo pode escutar em todos os lugares e também é considerado de grande relevância por permitir acessibilidade;
  • Adicione alguns poucos pontos de conversão durante a exibição do vídeo, para visitar a sua página, blog ou baixar um determinado material;
  • Não esqueça de permitir os comentários e responda todos eles. Quanto mais visualizações e comentários, mais chances de alcançar os primeiros lugares nas buscas e ainda gerar leads.

Gerando valor


Uma excelente estratégia para o seu negócio é apostar em marketing de conteúdo. Obter resultados positivos não depende apenas do tamanho da sua empresa, mas sim do planejamento e da geração de valor da sua marca.
De fato, a vantagem mais clara da utilização do Marketing Digital como estratégia é o retorno obtido. Você precisará atrair o seu público por meio de conteúdos que chamem a atenção e, principalmente, sejam condizentes com o que ele está buscando. Com isso, será possível dar visibilidade a sua marca.
Dito isso, vamos dar algumas dicas de como gerar valor ao seu negócio:

  • Crie anúncios: Utilize o Google Ads para colocar sua empresa mais facilmente no topo dos mecanismos de busca. Para isso, você precisa estudar bem o que seu público está buscando antes de criar o anúncio.
  • Faça parcerias: Procure fazer parcerias com produtos ou serviços complementares, troquem mídia entre vocês. Procure parceiros que possam ser influenciadores digitais, utilizando seu produto ou serviço. Você consegue encontrar facilmente influenciadores com plataformas específicas, tais como: influency.me, squidit.com.br, influence4you.com.
  • Tenha credibilidade: Ser confiável é o primeiro passo para que seu público tenha convicção no que você está falando. Criar uma relação de fidelidade com os seus seguidores é imprescindível para o sucesso da sua marca.
  • Crie conteúdo de qualidade: Conheça bem o seu público e com isso ofereça um conteúdo relevante, direcionado e com qualidade. Crie algo que as pessoas queiram mesmo ver e, acima de tudo, que não seja mentiroso.
  • Mantenha o bom relacionamento: Crie uma boa relação com os usuários do seu site ou blog. Receba as críticas de maneira educada e procure melhorar o que não está agradando. Lembre-se que o seu público é o seu termômetro.

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ICM Marketing Digital 10 de outubro de 2020 0 Comments
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